sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Leo ao quadrado: Moro ataca o STF e leva invertida (12.12.19)

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sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Os últimos soluços da República do Paraná



6 horas atrás (editado)

Sou do Paraná e me envergonho do Moro e Dallagnol - crápulas.

Moro eu não vou com a cara dele desde o caso Banestado,...

Aquela presepada dele em não condenar ninguém...

Quer dizer, condenou o Youssef e depois perdoou tudo ( naquele

ponto o lance era ficar quietinho e não incriminar o PSDB ).

O que é de se espantar é que o conselho nacional do ministério

público SE RECUSA a fazer qqr coisa contra o Dallagnol...

PURO CORPORATIVISMO.👈

E tb MORO SE SAFA DE TUDO. Vai se safar mesmo no STF.

Moro e Dallagnol tem as costas muito quentes

********

Ele não mede esforços para atender a promessa que fez ao pai.

Esqueceu até de quem é. PERDEU A PRÓPRIA IDENTIDADE.

Lula foi eleito em 2002, mas o pai de MORO não aceitou e nutriu o

próprio filho com o seu ódio.

https://www.revistaforum.com.br/moro-pai-moro-filho-e-heranca-do-arbitrio-no-fim-da-republica-democratica-brasileira/



Em artigo, professor da Universidade Estadual de Maringá relembra quem

era o pai de Sérgio Moro, professor da mesma universidade, e como sua

ideologia positivista pode ter influenciado as arbitrariedades do do filho.

“Moro-pai deve ter sofrido ao ver o fim do regime militar e a ascensão ao

poder de Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições gerais e democráticas de 2002.

Três anos depois, em seu leito de morte, teria pedido ao filho, como diz a lenda

aqui na cidade, que usasse de sua função de juiz para liquidar a esquerda no país”.

 Leia

https://www.revistaforum.com.br/moro-pai-moro-filho-e-heranca-do-arbitrio-no-fim-da-republica-democratica-brasileira/



Papo do Dia

Postado em 07/12/2018 5:21

MORO ARQUITETOU EM 2005 PLANO PARA PRENDER LULA, REVELA ONYX.

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Jeferson Miola

Em entrevista a Roberto D’Avila/Globo News, Onyx Lorenzoni revelou que Moro arquitetou o plano para prender Lula ainda em 2005, depois de frustrada a primeira tentativa durante o processo do chamado mensalão.

Naquele mesmo ano, no bojo da conspiração para derrubar o primeiro governo Lula, o oligarca Jorge Bornhausen, então presidente do PFL [atual DEM, partido do Onyx], fez a célebre declaração  genocida, defendendo a “eliminação dessa raça [dos petistas] do país pelos próximos 30 anos”.

Deixando transparecer orgulho da amizade antiga com Moro, na entrevista Onyx acabou fazendo uma confidência que tem o efeito de uma bomba nuclear:

“A minha relação com Sérgio Moro vem de dezembro de 2005. Eu era sub-relator das Normas de   Combate à Corrupção da CPI dos Correios, e convidei o Moro […] naquela época porque a 13ª Vara de Curitiba era – e continua sendo – a única que cuida de lavagem de dinheiro no Brasil”.

Onyx explica que “aí ele [Moro] trouxe 1 série de contribuições e 2 muito relevantes, que o pessoal de casa vai entender  agora: a primeira que ele pediu, em 2005, foi a atualização da Lei de delação premiada, que levou 7 anos pra fazer. A outra [contribuição], a transformação do crime de lavagem de dinheiro de crime

acessório para crime principal”.

“Os 2 fatores – a lavagem de dinheiro como crime principal, e a revisão da lei de delação premiada

– foram a diferença entre no ‘mensalão’ não ter chego no Lula, e no ‘petrolão’ ter chegado no Lula”

 [assistir entrevista aqui, a partir do minuto 6:50].

O chefe da casa civil do Bolsonaro trouxe à tona a estratégia política e partidária montada pelo Moro para levar a efeito o plano de perseguição e de prisão do Lula, arquitetado muito tempo atrás.

Conforme revelado, o juiz e o deputado, juntos, arquitetaram a subversão do arcabouço legal do país  para concretizar o plano jurídico-político para atingir Lula. A lei do crime de lavagem de dinheiro foi  alterada em 2012, governo Dilma; e a Lei de Organização Criminosa, de 2013, que abarca a colaboração premiada” teve, ironicamente, como autora a senadora petista Serys Slhessarenko e foi  sancionada pela Presidente Dilma.

O planejamento da dupla foi exitoso. O resultado, materializado 13 anos depois, é o confinamento e  silenciamento do Lula numa cela solitária e seu banimento do processo eleitoral para impedir sua  eleição presidencial, tida como líquida e certa.

Neste momento em que a 2ª turma do STF julga a parcialidade de Sérgio Moro pelos arbítrios  perpetrados contra Lula na farsa jurídica para levá-lo à prisão política, a revelação o Onyx invalida  totalmente a “heterodoxa” defesa [ler aqui] que Luiz Fachin e Carmen Lúcia fazem do ex-juiz.

A perseguição do Moro e da Globo/Lava Jato ao Lula está fartamente documentada. Moro sempre foi um juiz posicionado politicamente.

Ele aparelhou o judiciário para perseguir e destruir seu principal inimigo político. Moro foi de tal modo  incontinente no afã de prender o ex-presidente que, inclusive, colocou em risco o próprio cargo de juiz.

Se praticasse essas barbaridades na pátria para a qual bate continência, tal como o clã bolsonarista,  ele não só perderia o cargo, como estaria sujeito à condenação à prisão perpétua.

A amizade antiga explica a candura do Moro em relação à prática de caixa 2 do Onyx, que recebeu  R$ 200 mil da Odebrecht. Na interpretação livre de Maquiavel, Moro dedica aos amigos os favores; a Lula e aos petistas, o direito penal do inimigo.